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Sexta-feira, Novembro 22, 2024

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Ator Rafael Cardoso passa por cirurgia para implantar desfibrilador cardíaco

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A influencer Mariana Bridi, mulher de Rafael Cardoso, de 35 anos, contou no Instagram nesta quinta-feira (3) que o ator precisou ser submetido a uma cirurgia de implantação de desfibrilador cardíaco. O artista, que sofre de miocardiopatia hipertrófica congênita, apresentou uma fibrose no músculo cardíaco que o colocou no grupo de risco de morte súbita.

“Rafa passou por uma cirurgia para implantar um desfibrilador cardíaco. Ele tem uma miocardiopatia hipertrófica congênita, com a qual conviveu até agora sem problemas. No último mês descobriu que essa condição levou a uma fibrose no músculo cardíaco que o colocou no grupo de risco de morte súbita. É isso que o desfibrilador evita. Agradeço ao Dr. Fabrício Braga, que o diagnosticou, e ao cirurgião Dr. Eduardo Saad e equipe, que hoje implantaram o desfibrilador, e à equipe do Hospital Copa Star pelo cuidado e carinho. A cirurgia foi rápida, ele está se sentindo muito bem e amanhã mesmo já voltamos para casa!”, contou Mariana, que tem dois filhos com o artista, Aurora, de 6 anos, e Valentim, de 3.

Rafael também falou sobre o procedimento em seu Instagram. “Amigos, passei hoje por uma cirurgia para implantar um desfibrilador cardíaco. Tenho uma miocardiopatia hipertrófica congênita, com a qual convivi até agora sem problemas. No último mês descobri que essa condição levou a uma fibrose no músculo cardíaco que me põe no grupo de risco de morte súbita. É isso que o desfibrilador evita. Agradeço ao Dr. Fabrício Braga, que me diagnosticou, e ao cirurgião Dr. Eduardo Saad e equipe, que hoje implantaram o desfibrilador, e à equipe do Hospital Copa Star pelo cuidado e carinho. A cirurgia foi rápida, estou me sentindo muito bem e amanhã mesmo já volto para casa”, escreveu.

A cardiomiopatia hipertrófica ou miocardiopatia hipertrófica é uma doença do músculo cardíaco na qual uma porção do miocárdio (músculo do coração) está hipertrofiada (mais grosso) sem nenhuma causa óbvia, criando uma deficiência funcional do músculo cardíaco. É uma doença cardíaca congênita, geralmente autossómica dominante, caracterizada por hipertrofia da parede livre do ventrículo esquerdo ou/e do septo ventricular assimétrica e de importante desarranjo das fibras musculares ventriculares, sem dilatação, na ausência de doença cardíaca ou sistêmica que justifique a magnitude dessa hipertrofia como no caso de estenose aórtica e hipertiroidismo, entre outras.

É a principal causa de arritmia ventriculares em jovens atletas, podendo causar desmaios, infarto do miocárdio e morte súbita. A hipertrofia geralmente é septal e assimétrica, sendo obstrutiva em 25% dos casos. Afeta 0,2% da população geral (2 em cada 1000 habitantes), sendo igualmente comum em homens e mulheres e podendo aparecer a qualquer idade.

FONTE: CLICK PB

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