O paraibano Shigeaki Maracajá viu no início dos anos 2000 uma nova oportunidade de empreender. Na época, ele e a esposa tinham uma franquia dos Correios em Campina Grande quando resolveram trabalhar na vigilância de casas. A ideia era diversificar a fonte de renda e resolver uma dor da população local: segurança.
“Eu vendia o serviço durante o dia e voltava de noite para fazer a vigilância. Ganhava R$ 20 por casa”, relembra o empreendedor.
Em poucos meses Maracajá passou a fazer a vigilância de dez ruas na cidade. Para escalar o negócio e alcançar um novo patamar, o empreendedor vendeu o carro e, com cerca de R$ 30.000, fundou o Grupo Alerta.
No último ano a empresa que oferece serviços de segurança em cinco estados nordestinos faturou R$ 200 milhões, 20% a mais do que no ano anterior. Para 2024, a expectativa é avançar até 30% com novos contratos públicos e privados.
Fonte: Exame
Foto: Reprodução/exame