Era uma tarde ensolarada, tranquila e cheia de alegria no pequeno distrito de Roma, na cidade de Bananeiras, Brejo paraibano, quando a pequena Ana Sophia Gomes dos Santos, vestiu uma de suas melhores roupas, colocou um belo laço nos cabelos cacheados e saiu para brincar na casa de uma amiguinha, que morava vizinho a sua casa. O caminho era o mesmo quase todos os dias e, por isso, a saída da menina de 8 anos não preocupou os pais e nem as irmãs.
Mas, naquela terça-feira, 4 de julho, um fato mudou toda a história daquela família. Todos esperavam por Sophia, como sempre faziam. A tarde, no entanto, passou e logo chegou o anoitecer e ela não voltou para casa. Foi o início de uma trajetória desesperadora que, nesta quarta-feira, 4 de outubro, completa três meses.
Sem conseguir saber do paradeiro da criança, a primeira atitude da família foi acionar a polícia e, imediatamente, as buscas começaram. Um dia, dois, três. Uma semana, duas, três. Um mês, dois, três. Até hoje Ana Sophia continua sumida e a suspeita da equipe investigativa que cuida do caso é de que ela não está mais viva e seu corpo deve estar enterrado em algum lugar ainda não sabido.
A informação mais recente é que a Prefeitura de Bananeiras exonerou a vice-diretora da escola João Paulo II, onde Sophia estudava. A professora é esposa de Tiago Fontes, principal suspeito de envolvimento no caso do sumiço da menina. A Justiça já decretou a prisão de Tiago à pedido da polícia e ele é considerado foragido.
Fonte: ClickPB
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