A partir de janeiro a campanha eleitoral irá pegar fogo. O bicho vai pegar, a partir das definições das candidaturas, sobretudo as majoritárias.
A definição mais importante, pelo impacto que poderá causar, é a do ex-prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues, que estava de malas prontas para embarcar no barco de João Azevêdo, mas pediu mais um tempo.
A definição de Romero, após anunciada, poderá causar algumas mudanças mais radicais no cenário político local, causando uma onda de efeito que se estenderá a vários segmentos da política.
Outra definição de grande impacto será quanto a possível candidatura do ex-governador Ricardo Coutinho ao Senado da República. Existe ainda muita dúvida sobre este projeto, mesmo porque não será dúvida para ninguém se o Ministério Público e a própria Justiça de repente aparecerem no meio do caminho.
Outra expectativa, embora menor, porque é um projeto fadado a apenas participar da festa, sem qualquer perspectiva de êxito, é uma candidatura dos bolsonaristas ao governo. Nesta só quer entrar quem não tem possibilidade de se eleger a qualquer outra coisa.
Por exemplo: o deputado Cabo Gilberto tem dito que disputará o Governo. Ora, será uma saída honrosa para a sua provável derrota para deputado estadual.
Pode até ser que o Cabo Gilberto tenha uma votação satisfatória, porque tudo é possível na política, mas hoje é muito pouco provável.
A partir da segunda quinzena de dezembro já vamos ver a teperadura política-eleitoral esquentando.
FONTE: PB AGORA